Nossas conexões foram arqueadas, e você permanece céptica.
A dúvida do não amar, é maior do que a própria crença do senti-lo,
As pequenas diferenças. Das digestivas às intragáveis.
Agüentar seu estereotipo de lamúrias intermináveis,
Um velório sem fim.
O ar de estranheza permanente ao seu redor,
Mesmo após banha-lá com os mais caros e aromáticos perfumes,
O ar ainda pesa, e nada cai no esquecimento de sua mente.
Do jantar no ano passado, onde foi-me servido a traição como canapés.
Tudo o que foi feito, tudo o que foi-se discutido e nada resolvido,
Mantido.
Somente porque as conseqüências dos atos não voltarão à você.
E com certeza é mais fácil manter este desequilíbrio equatorial do que restabelecer uma relação.
Ganhar novamente o que chamamos de “confiança”.
Talvez seja uma palavra sem nexo, e nem deveria existir.
Mas sua existência é compensada, com nossa habilidade de falsificar sentimentos, por nossa máquina cardíaca e cerebral.
Esqueça seu “id”, e até seu “ego”Pois nada lhe trará o perdão
Nem suas lágrimas,
Nem mesmo sua morte.
Maycon Duarte Leite
Um comentário:
Ola Camila
fico agradecido e até sem palavras, por ver este meu singelo textinho no seu blog.
amo-te muito viu...
beijos
ate+
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